terça-feira, 3 de outubro de 2017

Entre o Planalto e a cadeia, a esquizofrenia política de um pais arruinado pela corrpção

 Resultado de imagem para os dois pontos

Dois fatos vêm sendo confirmados por todas as pesquisas e parecem inegáveis no retrato do momento: 

#a grande resiliência do ex-presidente Lula na liderança da disputa presidencial, mesmo depois de condenado e delatado pelo ex-amigo Antonio Palocci, 
#e a impopularidade superlativa do presidente Michel Temer, a maior de todas as séries de todos os levantamentos pós-ditadura.

Fora isso, porém, há uma grande confusão nos dados trazidos pelos institutos, expondo enormes contradições no eleitorado, que já não reflete só a tradicional divisão das forças políticas, mas chegou a um estado de fragmentação, ou quem sabe, estupefação.

O Datafolha do fim de semana ajuda a reforçar essa percepção quando se lê o conjunto da obra. O mesmo Lula que lidera em todos os cenários, chegando a 36% das preferências, e teve uma queda de 4 p.p. em sua rejeição – de 46% para 42%deveria ser preso na opinião de 54% desses mesmos entrevistados.


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