Uma fórmula matemática demonstrou que a cobertura de Lula pertence ao próprio Lula e foi comprada com propina da Odebrecht.
Fausto Macedo, do Estado de S. Paulo, recuperou o relatório do
delegado Márcio Anselmo que desvendou os registros nas planilhas da
empreiteira.
Leia aqui:
“A equação (3* 1057 + 8217 + 1034) = 12.422 estava nos arquivos
cifrados do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht. Estava no
mesmo registro de valores do Amigo, codinome de Lula.
A conclusão da Lava Jato foi que a primeira parte “(3* 1057) = 3.171”
é o valor de R$ 3,1 milhões usados para as despesas ‘por fora’ da
operação do prédio do Instituto Lula.
A segunda parte “8217” registra os R$ 8,2 milhões gastos pela DAG
Construtora, usada como laranja da Odebrecht na compra do prédio.
E a terceira parte “1.034” é do R$ 1 milhão gastos com o apartamento
121 do Hill House e as comissões para o laranja de Lula, Glaucos da
Costamarques Bumlai, e o advogado Roberto Teixeira, compadre do petista.
Para a Lava Jato, Glaucos da Costamarques adiantou valores que sabia
que receberia dias depois, como aconteceu em 17 de dezembro, a mando de
Lula, Teixeira e Bumlai.”
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