Assim como o pleito municipal de 2016 foi a eleição dos ricos e
famosos, regulada por uma legislação que privilegiou quem já era
conhecido e tinha dinheiro do próprio bolso para gastar, a de 2018 já
está sendo chamada pelos políticos de eleição do R$1,99.
Na explicação de quem conhece bem as campanhas, os cerca de R$ 2
bilhões do fundo de financiamento público recém aprovado no Congresso
não vão dar nem para a saída – e os candidatos vão ter que comprar tudo
em lojinhas de R$1,99 se quiserem que o dinheiro dê, acrescentam os
engraçadinhos.
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