No noticiário imediato sobre a rejeição do processo
contra “o presidente mais odiado do Brasil”, “Washington Post”, “New
York Times” e outros observaram o contraste das ruas, antes cheias
contra Dilma Rousseff.
Agora, no dizer da “Economist”, “a apatia é um aliado” para Michel Temer.
Num segundo momento, jornais como “Financial Times”, “Wall Street
Journal” e o francês “Les Échos” se voltaram para os efeitos econômicos
da votação.
Entre os enunciados, “Crescem as esperanças de reforma após Temer
vencer votação sobre corrupção” e “Líder brasileiro enfrenta novo teste
depois de sobreviver à votação sobre corrupção: passar sua agenda”.
Para um analista ouvido, “ele sai fortalecido”, mas não há garantia
para as próximas votações, caso da impopular reforma previdenciária.
Para outro, os “instrumentos” que usou desta vez, como a distribuição de
cargos e recursos públicos, “se desgastam com o tempo”.
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