Pelo menos 2.091 prefeitos descumpriram exigências
da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) em 2016, conclui estudo
divulgado pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro).
Destes, 715 deixaram para seus sucessores contas a pagar em valor maior
do que os recursos em caixa, um rombo de R$ 6,3 bilhões.
“Vivemos um verdadeiro faroeste fiscal, com muitos municípios
fora-da-lei”, afirma o economista-chefe da Firjan, Guilherme Mercês. O
dado de 2016 é inflado pelo fato de que anos eleitorais têm a exigência
adicional de não permitir o repasse das contas com rombo aos sucessores.
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