Para o Estadão, “o melhor sistema eleitoral é aquele em que é o próprio eleitor quem banca partidos e candidatos”.
No entanto, as correntes a favor do financiamento público de campanha
ou da volta do privado apelam, segundo o editorial, “para a retórica
segundo a qual esse modelo afinal não é totalmente protegido da
corrupção – como se esse problema não pudesse ser resolvido com
fiscalização adequada – ou então que é incapaz de suprir todas as
necessidades da democracia – como se não fosse possível fazer campanhas
mais baratas”.
“Aceitar esse raciocínio significa render-se à presunção de que o
Brasil é simplesmente incapaz de adotar o melhor modelo para sua
democracia, tendo de conformar-se com o ‘menos pior’. Assim, perde-se
mais uma oportunidade de ouro para modernizar o País.”
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