sábado, 5 de agosto de 2017

Melhoramento genetico bovino do mundo

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Uma pecuária forte e expressiva como a do Brasil só assim o é pela busca incessante do melhor, em todos os segmentos. No melhoramento de bovinos de corte isso não é diferente e inovações trazidas nos últimos anos colocam o país a par e passo com os mais importantes produtores do mundo. Entre as novidades, se destaca a maior atenção dada a características não comumente avaliadas, tal como a recente adoção da avaliação do consumo e da eficiência alimentar em alguns criatórios. Entretanto, como para tudo que é novo, desinformação e desconhecimento levam a uma adoção lenta e, ainda neste caso, a complexidade e os custos impedem uma escalada mais rápida de seus benefícios ao setor.
Considerada relevante em outros países, a eficiência alimentar diz sobre a capacidade de um bovino transformar o alimento que consome em peso, carcaça, carne ou bezerro. Aquele que precisa de pouco e produz muito é eficiente, enquanto aquele que consome muito, mas produz pouco, é ineficiente. Estando relacionada ao que se consome e com o que se produz, naturalmente a eficiência alimentar afeta custos de produção e lucratividade e é aí onde começa o interesse por esta característica.

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