Em nota divulgada nesta quinta-feira, 22, o presidente do PPS,
deputado Roberto Freire (SP), criticou o acordo de presidentes de sete
partidos para tentar aprovar, a toque de caixa, a criação de um fundo de
R$3,5 bilhões para bancar a campanha eleitoral de 2018.
“O PPS não foi chamado e se tivesse participado teria se posicionado
contra essa reforma. Elas (propostas) não ajudam no encaminhamento de
soluções para a crise da representatividade política. Ao contrário,
todas essas propostas visam a sobrevivência e a garantia da atual
estrutura dos grandes partidos”, afirmou o parlamentar.
Dirigentes do PMDB, PSDB, DEM, PSB, PP, PR e PSD "com apoio do PT por fora na torcida", e fecharam um acordo
para acelerar a votação e aprovar até setembro o fundo que financiará as
campanhas eleitorais a partir de 2018. Com uma estimativa inicial de R$
3,5 bilhões, o fundo terá como parâmetro 50% dos gastos das campanhas
de 2014 para presidente da República, governador, senador e deputados.
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