Mesmo os tucanos que trabalharam pela permanência do PSDB no governo
Temer já admitem que não dá mais para segurar os dissidentes. A
expectativa é que logo depois da votação da reforma trabalhista no
plenário do Senado, o partido desembarque de vez.
Bumerangue A pressão das siglas da base para que Temer se antecipe e
desaloje os tucanos irritou ainda mais a ala que defende a ruptura.
Hoje, 15 dos 46 deputados não votam com o governo.
Não mexa aí Senadores do partido afirmam que uma eventual retaliação
do governo a Eduardo Amorim (PSDB-SE), que votou contra a reforma
trabalhista em comissão do Senado, soaria como um ultimato pelo
rompimento.
E não é? O PSDB diz que a exoneração de indicados pelo senador a
cargos no governo poderia passar a impressão de que a sigla é
fisiológica.
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