Numa transição durante a pior recessão da História do país, os
prefeitos de quase metade das capitais brasileiras assumem hoje
municípios em que a dívida cresceu mais que a receita entre 2015 e 2016.
O que aguarda esses gestores neste novo ano, não só nas capitais mas
também nas cidades de menor porte, é um cenário de dificuldades para
pagar servidores e fornecedores, e para realizar novos investimentos,
como obras de infraestrutura urbana.
Robson Pires
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