Assim
como o governador do Amazonas, José Melo (Pros), para quem “não tinha
nenhum santo” entre os 56 mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim
(Compaj), em Manaus, o ex-deputado federal Roberto Jefferson também foi
polêmico ao comentar o maior massacre presidiário no Brasil desde o
Carandiru, em 1992.
Em duas postagens publicadas em sua conta no Twitter ontem, Jefferson
disse que os mortos na chacina “já vão tarde” e que não lamentaria as
“baixas” nas facções criminosas.
“Não vou chorar as baixas das facções de criminosos no Amazonas. Ali
não tem ninguém que mereça que sua perda seja lamentada”, atacou o
ex-deputado, que é presidente do PTB.
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