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Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) planeja se desfazer
de ativos não essenciais para evitar fechar de novo com as contas no
vermelho em 2017, após ter tido prejuízo de cerca de 2 bilhões de reais
no ano passado, disse o presidente da companhia, Guilherme Campos.
“Já há algumas medidas, como o PDI (Programa de Demissão Incentivada,
o reajuste de algumas tarifas de serviços”, disse Campos em entrevista à
Reuters. “Mas virão outras.”
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