Em cada 100 brasileiros, só 4 separam recursos para os anos finais, o
índice mais baixo das Américas e um dois piores do mundo. Em
levantamento de 143 países feito pelo Banco Mundial, só 11 estão abaixo.
A imprevidência atinge até os brasileiros de renda mais alta, e não é
uma questão de pobreza: o Brasil perde de nações como Congo, Maláui ou
Togo, que têm PIB per capita próximo de US$ 1.000 em paridade de poder
de compra, medida que permite melhor comparação entre os países.
No Brasil, o PIB per capita foi US$ 15,4 mil em 2015, semelhante ao
da Tailândia, em que 60% poupam para a velhice. Os dados, de 2014, foram
retrabalhados em 2016 visando especificamente a reserva para a idade
avançada.
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