"Não Farei como fez Collor em 1992, não renuncio"
AGENC GM * Carauba/RN - Diz um ditado: "Quem faz aqui, paga aqui", diziam os mais velhos. Acuada, a presidente Dilma propõe pacto nacional até com a oposição numa tentativa de continuar no cargo a todo custo, imitando audios de Temer, e diz que já mais renuncia como fez Collor.
Nada como um dia atrás do outro...
Dilma perde por mais de 153 votos na Câmara, e no Senado mais de 10.
"Tanto que o PT tentou tirar por impeachment outro presidentes, e até conseguiu derrubar Collor... agora não renuncia e vai ser derrotada por maioria.
Quem te viu e quem te vê, óh Lula óh PT.
Todos sabem, até as galinhas e as cafezeiras, que o PT foi contra os governos passados, lutando pra chegar lá um dia em tentativas de derrubar esses com o impeachment.
Pediu impeachment de Sarney, de Color, de Itamar de FHC, e agora "é golpe"
Chegando ao poder, trabalhou, mostrou avanços mas se perdeu na fome do ter e querer, fazendo parte da maior rede de corrupção da America Latina.
AGENC GM * Caraubas/RN - Em entrevista coletiva nesta quarta-feira (13) no Salão Verde, o
presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, comentou a ideia
anunciada pela presidente Dilma Rousseff de fazer um “amplo pacto
nacional”, inclusive com a oposição, caso o pedido de impeachment seja
rejeitado pela Câmara no domingo(17).
“É contraditório falar em pacto e agredir. Dificilmente alguém que
agride tem condições políticas de fazer pacto. Pacto pressupõe que você
precisa ter condição política de debater com as pessoas”, disse Cunha.
“Quando se vai para agressão, como se parece que vai, não se consegue
fazer pacto. Dizer que é golpe e no outro dia querer sentar com os
golpistas? É difícil essa retórica”, acrescentou.
RepórterGM-7 * Gilmar Marques - CARAUBAS/RN
Em conversa com um grupo de jornalistas nesta
quarta-feira(13), no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff
disse estar confiante em uma vitória na Câmara contra o pedido de
abertura de processo de impeachment. Caso isso aconteça, Dilma vai
propor um amplo pacto nacional com todas as forças políticas, inclusive
da oposição. Indagada se participaria de um pacto no caso de derrota,
Dilma respondeu: “Se eu perder, sou carta fora do baralho”.
A presidente não deixou claro se a proposta de repactuação será apresentada após a votação do impeachment na Câmara ou no Senado.
“Digo qual é o meu primeiro ato pós votação na Câmara. A proposta de um pacto, de uma nova repactuação entre todas as forças políticas, sem vencidos e sem vencedores. Seja pós Câmara mas também pós-Senado, sobretudo. No pós Senado é que isso será mais...
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efetivo”, disse Dilma. De acordo com a presidente, a proposta de repactuação vai se estender a oposição. “A oposição existe”, declarou.
A presidente não deixou claro se a proposta de repactuação será apresentada após a votação do impeachment na Câmara ou no Senado.
“Digo qual é o meu primeiro ato pós votação na Câmara. A proposta de um pacto, de uma nova repactuação entre todas as forças políticas, sem vencidos e sem vencedores. Seja pós Câmara mas também pós-Senado, sobretudo. No pós Senado é que isso será mais...
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efetivo”, disse Dilma. De acordo com a presidente, a proposta de repactuação vai se estender a oposição. “A oposição existe”, declarou.
Aparentando tranquilidade e em vários momentos bom humor, Dilma se mostrou confiante no resultado da votação, a despeito das notícias negativas dos últimos dias, como a decisão do PP de desembarcar do governo.
Dilma disse que vai lutar até o fim pela manutenção do mandato em todas as instâncias possíveis e descartou fazer como o ex-presidente Fernando Collor, que renunciou depois de ser derrotado na Câmara, em 1992, e pouco antes de começar a ser julgado pelo Senado, no fim daquele ano.
“O governo vai lutar até o último minuto do último tempo por uma coisa que acreditamos que seja factível, que é ganhar contra esta tentativa de golpe"" que estão tentando colocar contra nós através de um relatório que é uma fraude”, afirmou a presidente.
Dilma comparou o momento a uma guerra psicológica na qual os dois lados tentam usar os números a seu favor para influenciar os indecisos. “Nós agora, nessa reta final, estamos sofrendo e vamos sofrer uma guerra psicológica que tem um objetivo que é construir uma situação de efeito dominó”, disse.
A presidente minimizou a saída do PP do governo. “É muito difícil neste momento você dizer que um partido desembarcou do governo. Tem situações as mais variadas. Os partidos saem do governo e as pessoas ficam”, disse.
Dilma não descartou a possibilidade de recorrer ao Judiciário em caso de derrota no Congresso. Ela citou supostas falhas no rito do impeachment em relação ao direito de defesa como possível argumento para a judicialização do caso.
“Não garanto ainda o que nós vamos fazer porque não tenho a avaliação completa do jurídico do governo. Não sabemos se vamos. E se formos, quando”, disse.
Ao final da conversa, Dilma foi perguntada sobre o cenário em caso de derrota e também sobre seus planos para o futuro, se conseguir terminar o mandato. “Vou embora para a minha casa em Porto Alegre. Tenho direito à aposentadoria.”
/ COLABORARAM GUSTAVO PORTO e ISADORA PERON
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