O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives
Gandra, disse que os efeitos da crise econômica e política do país
afetam a Justiça do Trabalho e que, se não houver realocação de
orçamento, a instância “poderá fechar as portas a partir de agosto”.
Além de cortes no orçamento que reduziram recursos para manutenção e
investimentos em sistemas eletrônicos da corte, segundo Gandra, o
crescimento das demissões no país aumentou o número de ações em
tramitação na Justiça do Trabalho.
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