RIO – Pela segunda vez desde que foi preso, no dia 30 de janeiro, o empresário Eike Batista
manteve-se calado em depoimento à Polícia Federal. Ele permaneceu quase
seis horas, das 9h20 às 15h10, na Superintendência da PF no Rio. Na
saída, seu advogado, Fernando Martins, disse que, seguindo sua
orientação, ele não deu declarações. Martins voltou a descartar delação
premiada de Eike.
“Ele está confiando na Justiça”, afirmou o advogado. Eike foi indiciado pela PF
pelo crime de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e pertencimento a
organização criminosa.
Ele está preso em decorrência da Operação
Eficiência. No depoimento no dia 31, o empresário já havia ficado
calado.
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