terça-feira, 6 de dezembro de 2016

POR UM BRASIL SEM ABORTO.



 
Murah Rannier Peixoto Vaz

As feministas se dizem a favor dos direitos das mulheres, mas são também a favor do aborto. Ora, que incongruência é essa? Mundo afora grande parte dos abortos são realizados logo depois que o médico dá a notícia: “É uma menina”. Em todo o mundo, milhares de bebês são abortados nos ventres de suas mães simplesmente por serem do sexo feminino. Apenas na índia foram 50 milhões só por serem mulheres.


Uma pesquisa do Banco Mundial aponta que: “(...) a cada ano são praticados 1,5 milhão de abortos seletivos de meninas (...)”. Ainda assim, o movimento feminista luta para afirmar que o aborto é um direito das mulheres e se esquece dos direitos das mulheres que ainda não nasceram. Outro fator esquecido é que o aborto ao final das contas é uma ação de efeito duplo, onde, além do agredido (criança abortada), o agressor (a mãe) também se torna uma vítima com sérias conseqüências psicológicas que lhe acompanharão enquanto bloqueios e traumas para o resto de sua vida.

 

Muitas mulheres notam e notaram no decorrer dos tempos esse pseudo-discurso, a hipocrisia e o desvio ideologico do atual movimento feminista. Uma das mais proeminentes e famosas é Margareth Thatcher. Essa mulher ocupou um dos mais altos postos de governo do mundo, como primeira ministra britânica. Nem por isso endossou, aprovou ou aliou-se aos ideais do movimento feminista por perceber suas falácias.

 

Infelizmente, o movimento feminista é um dos grandes defensores do aborto e opositores do movimento pró-vida e isso deve ser conhecido e reconhecido por todos que fazem parte do pró vida. Gianna Jessen que o diga. Sobrevivente de um aborto realizado através da injeção de um ácido a base de sal e que envenena o bebê que o engole, além de provocar queimaduras na pele. Quando a mãe de Gianna tentou abortá-la ela estava com 7 meses e mesmo prematura, com algumas queimaduras na pele, conseguiu sobreviver do aborto químico e teve mais sorte que outros, pois acabou não sendo jogada no lixo ou assassinada como ocorre com muitos que sobrevivem. Desse modo, Gianna teve a chance de viver e bradar contra esse crime injusto e inconseqüente que se chama ABORTO, além de demonstrar a mentira daquelas que se dizem defensoras do direito das mulheres.

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