Elba Ramalho, que milita radicalmente contra o aborto, disse que
defende a ideia da proteção à vida pois já passou por essa experiência
traumática.
"Passei por essa experiência. Existe sempre uma
sequela que fica. Tem gente que toma drogas ou tenta o suicídio para
esquecer. Liberar o aborto é abrir um precedente complicado: uma
sociedade que investe contra a própria espécie. São crianças inocentes
no ventre de uma mãe. No Movimento Pró-vida já salvamos mais de 300.
Conheço a indústria do aborto e sei que é lucrativa. E não existe aborto
100% seguro. Até onde é legalizado morre gente. A humanidade vai tentar
se autodestruir até chegar à boca do precipício", disse Elba em
entrevista ao colunista Bruno Astuto.
A cantora, que acaba de
lançar um CD e DVD chamado "Grande Encontro: 20 anos", em parceria com
Geraldo Azevedo e Alceu Valença, também disse que não pretende se
aposentar tão cedo.
"Pelo andar da carruagem, eu vou até bem
longe. Se não conseguir dar as notas, eu paro. Quando eu sentir que vou
começar a pagar mico, sabe? Mas sinto que agora eu canto muito mais,
tenho mais força e brilho. Estou mais harmônica", confessou.
Elba
ainda contou como cuida de sua forma física:
"Tenho um jeito de menina
de 40. Sou um coração tranquilo, com uma mente quieta. Tenho a espinha
ereta. Minha genética é boa, meu pai viveu até 93 anos. Eu durmo, sou
disciplinada. Corro na praia, sou vegetariana, não tem vinho nem
cerveja. Quase não saio à noite, não sou de farra. Defendo a vida"
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