sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

EX-MISS PORTO FELIZ É PRESA POR SUSPEITA DE TRAFICO DE DROGAS

miss porto feliz: Giselli Mesquita: a Miss Monções foi eleita Miss Porto Feliz em 2013 (Foto: Divulgação)  
© Fornecido por Abril Comunicações S.A. Giselli Mesquita: a Miss Monções foi eleita Miss Porto Feliz em 2013 (Foto: Divulgação) 
 

  
Uma ex-miss de 21 anos foi presa nesta quarta-feira (7) acusada de participar de um esquema de tráfico de drogas, em Porto Feliz, interior de São Paulo. O namorado dela, Franklin Fermino da Costa, de 31 anos, que seria o chefe do esquema, também foi preso.

A jovem, Giselli Cristina Aparecida Mesquita, venceu o concurso de Miss Porto Feliz 2013 e, no ano seguinte, participou com outras 29 concorrentes do concurso que escolheu a Miss São Paulo. Estudante de Engenharia numa faculdade particular de Sorocaba (SP), Giselli se diz inocente.
miss4: O namorado da Miss, Franklin Fermino da Costa, seria o chefe do esquema, também foi preso (Foto: Divulgação) 
  © Fornecido por Abril Comunicações S.A. O namorado da Miss, Franklin Fermino da Costa, seria o chefe do esquema, também foi preso (Foto: Divulgação) 
  Policiais da Delegacia de Investigações Gerais (Dise) de Sorocaba prenderam o casal num apartamento em Itu (SP). De acordo com o delegado Wilson Negrão, o companheiro de Giselli comandava um esquema de tráfico em Itu, Salto e Porto Feliz.

No local, foram apreendidos dez quilos de pasta base de cocaína, crack e uma balança de precisão, além de 18 000 reais em dinheiro. Outros dois suspeitos foram presos. Segundo o delegado, a conta da ex-miss era usada para camuflar o dinheiro da droga.
miss3: Foram apreendidos 10 quilos de drogas apreendidos e teriam custado 150 000 reais (Foto: Divulgação)  
© Fornecido por Abril Comunicações S.A. 
 Foram apreendidos 10 quilos de drogas apreendidos e teriam custado 150 000 reais (Foto: Divulgação) 
 
A investigação começou há quatro meses, com a prisão de duas pessoas suspeitas de tráfico e de associação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). À polícia, Giselli alegou inocência e que não sabia da droga encontrada no apartamento. Segundo seu advogado, Matheus Henrique de Oliveira, o namorado dizia a ela que ganhava dinheiro como representante comercial.

De acordo com o delegado, escutas autorizadas pela Justiça mostram que o traficante passava a conta da namorada para o depósito de valores relativos aos fornecimentos. Numa das ocasiões, ela recebeu um depósito de 50 000 reais.

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