AGENC GM * Caraubas/RN - Placar do impeachment da presidente Dilma nesta sexta(15), a dois dias da votação historica: 372 x 127.
Tudo leva a crer que com a reunião dos ministros e lideres do governo Dilma, as previsões é que a vitoria dos pró impeachment é com folga, pois a debandada do PRB, PP e PSD liberando seus deputados, o impeachment está decretado, o governo não tem mais argumentos para convencer bancadas, e muito menos deputados isoladamente. Quem se atreveria ficar contra o povo recebendo barganha no atual momento?
Veja a seguir o que ocorreu na votação do presidente Collor de Melo:
As previsões do "placar" do impeachment podem ser próximas do chute puro e simples, conforme esclarece a história.
Tudo leva a crer que com a reunião dos ministros e lideres do governo Dilma, as previsões é que a vitoria dos pró impeachment é com folga, pois a debandada do PRB, PP e PSD liberando seus deputados, o impeachment está decretado, o governo não tem mais argumentos para convencer bancadas, e muito menos deputados isoladamente. Quem se atreveria ficar contra o povo recebendo barganha no atual momento?
Veja a seguir o que ocorreu na votação do presidente Collor de Melo:
As previsões do "placar" do impeachment podem ser próximas do chute puro e simples, conforme esclarece a história.
No impeachment de Collor, as contagens de votos a favor e contra a abertura do processo na Câmara erraram feio no resultado, que foi de 441 a favor, 38 contra, 23 ausências e uma abstenção.
Uma semana antes da votação, o governo dizia contar com 204 deputados para enterrar o impeachment. Ou seja, 36 votos a mais que o necessário. Os dias passaram, e o número balançou entre 102 e 220. Chutes, muitos chutes.
Ao longo da semana, a maior articuladora contra Collor, Roseana Sarney (PFL-MA), divulgou mapeamentos que variavam de 360 a 420 deputados a favor da deposição do presidente.
Na véspera da votação, o número cravado por Roseana foi de 374, acima, portanto, dos 336 necessários.
No mesmo dia, os aliados de Collor Nelson Marquezelli (PTB-SP), José Lourenço (PDS-BA) e Roberto Jefferson (PTB-RJ), disseram contar com 212, 204 e 206 votos a favor do Planalto - número bem distante do placar final: 441 a favor, 38 contra, 23 ausências e uma abstenção..
Portanto, convém ter muito cuidado com essas previsões que os profissionais da política fazem para serem divulgadas.
E AGORA É A VEZ DE DILMA
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