Estima-se que cerca de um bilhão de pessoas em todo o mundo sofram
regularmente de ataques de enxaqueca.
Na Alemanha, cerca de 1 milhão de
pessoas são afetadas todos os dias, enquanto nos Estados Unidos cerca de
13% dos adultos dizem que sofrem regularmente de fortes dores de
cabeça.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os ataques de enxaqueca
são a sexta doença mais incapacitante do mundo. Além de uma forte dor
latejante que pode durar dias seguidos, os afetados muitas vezes também
experimentam distúrbios visuais, náuseas, tonturas e sensibilidade à
luz.
Há muito tempo a enxaqueca tem sido vista como uma doença
hereditária, transmitida de pais para filhos. No entanto, pesquisadores
do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, na cidade alemã de
Leipzig, sugerem que o elo pode ser bem mais antigo.
Um estudo realizado por uma equipe liderada pelo cientista
Felix-Michael Key, pesquisador em genética evolucionária do Instituto
Max Plank, descobriu que uma mutação genética que tem conhecida relação
com a enxaqueca é muito mais comum em pessoas da Europa ou descendentes
de europeus.
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