O potencial de uma eventual candidatura de Joaquim Barbosa à
Presidência entrou no radar de integrantes do PSB que antes resistiam à
ideia de tê-lo como representante e também nos cálculos de siglas que
têm o partido do ex-presidente do STF como possível aliado nas disputas
estaduais.
O DEM, por exemplo, cortejado pelos tucanos e pelos pessebistas em
SP, começou a ponderar que Barbosa poderia catapultar o palanque de Márcio França (PSB) na corrida pelo governo do estado.
Enquanto isso, diante da indefinição sobre o nome que emergirá no PT,
partidos começaram a fazer pesquisas internas enumerando “o candidato
de Lula” entre as opções apresentadas ao eleitor nordestino. Tudo para
tentar mensurar o potencial de transferência de votos do petista
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