O senador Garibaldi Alves Filho reafirma
que a própria denúncia reconhece que a doação foi feita de forma
oficial para a eleição majoritária municipal de 2008, da qual ele não
foi candidato e sequer o então PMDB apresentou candidatura própria.
Portanto, o senador não foi beneficiário da doação, que, inclusive, está
documentada na prestação de contas eleitoral.
Os próprios documentos da
transferência estão incluídos no processo.
O senador acrescenta que a
ausência de qualquer contrapartida atesta que a doação foi legal e
obedeceu à legislação em vigor naquela ocasião.
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