Emedebistas
que estiveram com o presidente Michel Temer nos últimos dias perceberam
que ele parou de falar em reeleição. Se antes ele sempre perguntava a
quem chegava ao seu gabinete sobre sua intenção de entrar na disputa,
hoje não faz mais a consulta.
O presidente do MDB, Romero Jucá, também
deixou de citar Temer e tem indicado que o candidato da sigla será
Henrique Meirelles. A posição do presidente, contudo, é estratégica. Ele
percebeu que é melhor mergulhar a se expor e virar alvo preferencial
dos investigadores e adversários.
Lição de casa. Um auxiliar direto do presidente diz que o fato de ele
submergir não pode ser confundido como desistência da candidatura à
reeleição: “A política é o reino ‘do como fazer’ e não do ‘o que
fazer’”.
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