Não é só o sucateamento da estatal brasileira –
responsável por quase 40% da capacidade de geração de energia – que
motiva a sua privatização.
O temor do atual governo é de a Operação Lava Jato avançar e desvendar mais um grande escândalo de corrupção em outra estatal.
Até julho, a justiça norte-americana vai se posicionar sobre duas ações coletivas das quais a Eletrobras é alvo.
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