A manutenção de níveis elevados de desemprego e
a criação de vagas com baixa remuneração refletem o marasmo de uma
economia hesitante. As crises políticas que paralisaram o governo Michel
Temer e a incerteza sobre o receituário que emergirá das urnas em
outubro adiaram investimentos que poderiam consolidar o ciclo de
recuperação de renda e de vagas de trabalho.
A trajetória vacilante das taxas de emprego será ponto central da
eleição. Do eclético rol de presidenciáveis que se apresentaram até
agora, emergem mais dúvidas do que indícios claros sobre a política
econômica que estará em vigor em janeiro de 2019, com impacto sobre o
trabalho e o rendimento dos eleitores.
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