Integrantes
de partidos da base de Temer que veem com desconfiança qualquer
tentativa de o presidente melhorar sua avaliação ficaram convencidos de
que ele deu uma tacada certeira com a intervenção federal do Rio ao
verem a reação dos petistas.
A repercussão da ação acendeu uma luz amarela no PT. A pedido do
ex-presidente Lula, Fernando Haddad, coordenador do programa de governo
da sigla, se debruçará na formulação de propostas de combate ao crime e à
violência até o início da caravana pelo Sul.
Já Henrique Meirelles (Fazenda) decidiu acenar com clareza para a
sucessão presidencial em um gesto calculado. O raciocínio é simples:
enquanto o presidente Michel Temer não disser com todas as letras que
será candidato à reeleição, ele vai se colocar como postulante
ao Planalto.
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