O projeto, enviado pelo CNJ em agosto, até agora não saiu do papel
A presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cármen Lúcia, recebeu
em agosto um estudo do corregedor do CNJ (Conselho Nacional de
Justiça), João Otávio de Noronha, para barrar a criação de penduricalhos
semelhantes ao auxílio-moradia. O projeto até agora não saiu do papel.
Depois de um certo período, a ministra tomou uma providência: criou uma comissão para estudar o estudo feito por Noronha.
A proposta prevê a padronização das folhas de pagamento de todos os
tribunais do país, estabelecendo rubricas e nomes iguais para os
benefícios já existentes. Qualquer novo penduricalho, a partir daí,
seria comunicado ao CNJ. E teria que ser previamente aprovado.
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