quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Através das redes sociais, general perde a paciência com a procuradora-geral da República.

Resultado de imagem para Através das redes sociais, general perde a paciência com a procuradora-geral da República.A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou, nesta segunda-feira (05), um pedido de suspensão da obrigatoriedade do voto impresso nas eleições deste ano. De acordo com ela, a medida aprovada em 2015 é inconstitucional e acaba se tornando uma grande ameaça das pessoas terem seus votos revelados caso dê algum problema nas urnas.

Dodge afirmou que problemas podem acontecer no dia da votação e colocarão em risco a confiança do eleitor no sistema eleitoral.
As palavras da procuradora-geral deixaram o #general da brigada, Paulo Chagas, totalmente irritado. Ele desabafou nas redes sociais e escreveu que tudo isso era uma “vergonha”.
Conforme os dizeres do general, Dodge agiu errado. Ele escreveu que é preciso perguntar à Procuradoria-Geral da República (PGR) o quanto vale para Raquel Dodge a confiança das pessoas no processo eleitoral.
Dodge falou em retrocesso se caso o voto seja impresso. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, foi sorteado para ser o relator do pedido da procuradora.

Argumentos Raquel comentou que no ano de 2002 já ocorreram vários problemas com a implantação do voto impresso em municípios brasileiros. As filas aumentaram, as urnas tiveram problemas e votos brancos e nulos tiveram grande destaque nas votações.
Em novembro de 2015, vários parlamentares votaram para que o voto impresso fosse aprovado. A proposta é do deputado federal Jair Bolsonaro, que ressaltou uma grande desconfiança com o sistema eletrônico.
Invasão Uma reportagem do ano passado do site R7 mostra que as urnas eletrônicas podem ser invadidas em questão de 90 minutos por hackers. Eles encontraram diversas falhas e pontos importantes que podem ser alterados. Porém, organizadores de um evento de Las Vegas comunicaram que os hackers não conseguiram mudar nenhum voto. A resposta deles foi contundente. Os invasores disseram que não mudaram os votos porque este não era o objetivo do evento.
Esse evento foi realizado em meio a grande preocupação de que a Rússia teria invadido as urnas dos Estados Unidos e mudado o voto de algumas pessoas. Os russos negam essa informação.
O general Paulo Chagas e muitos outros brasileiros, talvez uma grande maioria, também não confiam nas urnas. Surgem inseguranças em relação ao sistema eleitoral. O voto impresso seria uma forma de melhorar e dar mais tranquilidade aos eleitores.

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