Cerca de 45% dos benefícios de auxílio-doença previdenciário e
auxílio-doença acidentário concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro
Social (INSS) em maio de 2015, nas áreas rural e urbana do país,
apresentam indícios de pagamento indevido. Inicialmente, o governo
divulgou que havia suspeitas de irregularidade em 81% dos benefícios,
mas corrigiu a informação hoje (20).
O levantamento foi feito pelo Ministério da Transparência,
Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) e constatou que, de
1,6 milhão de pessoas beneficiadas, 721 mil tinham o benefício mantido
por mais de dois anos; 2,6 mil foram diagnosticados com doenças que não
geram incapacidade; e que a situação de 77 mil segurados, por lei,
previa o retorno ao serviço em menos de 15 dias.
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