O presidente uruguaio, Tabaré Vásquez, tenta formar um bloco com
Argentina e Paraguai para realizar a Copa do Mundo de 2030 e festejar o
centenário da primeira Copa do Mundo, ocorrida em 1930 no Uruguai (que
foi o primeiro campeão mundial). Como na Copa do Japão e Coreia em 2002,
a primeira a se realizar em mais de um país, o evento seria
compartilhado entre as nações do Rio da Prata.
Palavras do presidente uruguaio que talvez nos soem familiares:
“Seria a realização de um sonho coletivo do país que queremos ser em
2030, assim como um legado para futuras gerações, com infraestruturas
que contribuam para melhorar a qualidade de vida de todos os uruguaios”.
Pois é. Se é assim, então tá.
O Brasil poderia cooperar amplamente com a Copa platina. Há empresas
brasileiras que já fizeram trabalhos semelhantes na Copa de 2014, também
a título de legado para futuras gerações. Futuras gerações, claro, dos
donos das empresas, cuja capacidade de montar legados ficou aqui
comprovada. Levando em conta que o volume de trabalho que executavam se
reduziu, a cooperação com os vizinhos seria muito bem-vinda para essas
empresas.
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