Para quem disse que ela ia passar a mão na cabeça de Temer, veio o presente.
A Folha de São Paulo diz que “as prisões dos amigos de Michel Temer, pedidas por Raquel Dodge, apontam que as tentativas de conter a Lava Jato acabam no ralo e que o presidente terá um final de governo dramático.”
Segundo a reportagem, o mérito é da PGR, que repudiou Gilmar Mendes:
“O sinal externo de que Dogde poderia conter o ímpeto da Lava Jato
vinha de sua proximidade com o ministro Gilmar Mendes, do Supremo
Tribunal Federal, que se tornou um aliado de Temer. Gilmar foi a segunda
pessoa com quem Dodge se encontrou oficialmente pouco antes de assumir o
cargo, em setembro do ano passado; o primeiro foi Temer".
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