Em apenas duas conversas secretas – uma em setembro e
outra no último dia 4 –, o senador Delcídio Amaral (PT-MS), o advogado
Edson Ribeiro, o chefe de gabinete do senador, Diogo Ferreira, e o filho
do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo Cerveró,
arquitetaram pelo menos seis crimes previstos na legislação brasileira:
facilitação de fuga de pessoa legalmente presa, tráfico de influência,
corrupção ativa e passiva, prevaricação, comunicação falsa de crime e
constituição de organização criminosa.
Isso sem contar a tentativa de obstrução da Justiça, que motivou a
autorização da prisão de Delcídio, Ribeiro e Ferreira na última
quarta-feira.
Em relação a Delcídio, a decisão tomada pelo Supremo
Tribunal Federal (STF) foi referendada pelo plenário do Senado.
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