O principal ponto de interrogação da política em 2018 deixou de ser a
cada vez mais improvável candidatura de Lula e se deslocou para as
dúvidas em relação à possível prisão do petista.
A despeito da
resistência da ministra Cármen Lúcia, aumenta a pressão dentro e fora do
Supremo Tribunal Federal para que a corte dê um direcionamento
definitivo para o caso.
A presidente do STF foi taxativa ao se recusar a rever agora o
entendimento que determina o início da execução de penas após condenação
em segunda instância —o que levaria Lula para a cadeia em um mês, após o
julgamento dos embargos que apresentou no Tribunal Regional Federal da
4ª Região.
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