Alckmin convocou um seleto grupo de aliados de diversos partidos para
uma última reunião antes da virada do ano. O governador serviu pizza
aos convidados e, entre uma fatia e outra, deu seus recados.
Avisou que a
montagem dos palanques estaduais só vai deslanchar depois que o PSDB
formalizar seu nome na disputa ao Planalto, e que o arranjo começará por
SP. Aí lançou uma novidade: agora, acha que o ideal é ter apenas um
candidato a sucessor com seu apoio no Estado.
Ao sinalizar que prefere chancelar apenas um nome como sucessor,
Alckmin dá uma guinada no cenário desenhado até aqui. Seu vice, Márcio
França (PSB), será candidato em 2018.
O PSDB também quer lançar um nome.
Por isso, aliados diziam que o governador apoiaria as duas campanhas.
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