A Polícia Federal (PF) concluiu nesta sexta-feira
(2) o inquérito da primeira fase da Operação Calicute, que investigou
crimes de corrupção no governo do ex-governador Sergio Cabral,
atualmente preso no Complexo Prisional de Bangu.
Segundo apurado nas investigações, os crimes chegam a R$ 220 milhões,
valor pago por grandes empreiteiras como propina para garantir obras
públicas. Na casa de Cabral, foram apreendidas joias no valor estimado
de R$ 2 milhões. O ex-governador foi preso dia 17 de novembro.
Foram indiciados Sérgio Cabral Filho e sua esposa, Adriana Ancelmo,
além de Wilson Carlos Cordeiro da Silva Carvalho, Carlos Emanuel de
Carvalho Miranda, Luiz Carlos Bezerra, Hudson Braga, Wagner Jordão
Garcia, José Orlando Rabello, Carlos Jardim Borges, Pedros Ramos de
Miranda, Luiz Alexandre Igayara, Paulo Fernando Magalhaes Pinto
Gonçalves, Luiz Paulo dos Reis, Alex Sardinha da Veiga, Rosângela de
Oliveira Machado Braga e Jessica Machado Braga.
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