Desde ontem, o Maracanã está, na prática, sem “dono” — ou ao menos
sem alguém que zele por ele. Não haverá mais jogos ali este ano. E a
Odebrecht não fará qualquer manutenção no estádio que custou R$ 1,2
bilhão aos cofres públicos.
Nem a empreiteira nem o governo do Rio de Janeiro, que não o quer de
volta. Guardando o patrimônio apenas uma diminuta (e bota diminuta
nisso) equipe de segurança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário