Obras
que somadas custam mais de R$ 3 bilhões estão paralisadas desde o ano
passado, por conta do envolvimento das empreiteiras na Lava-Jato, que
agora buscam recuperação judicial.
São rodovias à espera de duplicação, obras de mobilidade urbana pela
metade, além de lentidão na construção da maior fábrica de fertilizantes
da América Latina, todas com suas construções interrompidas por causa
de dificuldades financeiras de construtoras como Mendes Júnior, OAS e
Galvão Engenharia.
Em alguns estados, essas obras estão paradas há mais de um ano e sem prazo para reinício.
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