O
Tribunal Superior Eleitoral aprovou resolução em dezembro para
dificultar fraudes na criação de partidos políticos: agora, as
informações sobre os apoiadores das novas siglas serão incluídas em um
banco de dados.
A Justiça Eleitoral quer fazer cruzamentos para checar a duplicidade
de assinaturas e verificar se o eleitor já é filiado a partido político,
o que é proibido.
A oposição e aliados de Michel Temer já calculam que, com a chegada
dos recursos no Supremo sobre o rito definido para o impeachment, a
novela da deposição de Dilma Rousseff pode se arrastar por todo o
primeiro semestre.
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