Segundo a colunista, o remendo na lei permite que as companhias
reconheçam os fatos criminosos, mas as exime de confessar culpa.
“Não é
lógico, mas foi a saída que se encontrou”, diz um advogado. A MP também
abre espaço para isenção na multa aplicada.
Para as defesas, Dilma “abriu a porteira” para acordos que estavam
travados.
As empreiteiras temiam agravar a situação de executivos na
Justiça ao confessar a culpa. Com o ajuste, os acordos de SBM e UTC
tendem a ser fechados no início de 2016.
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