“A cúpula do PCC tem urgência. Eles acreditam que o futuro governo (Jair) Bolsonaro vai endurecer ainda mais a situação deles.”
Foi o que afirmou ao Estadão um dos envolvidos na investigação do
plano de resgate de Marcola, que está condenado a 332 anos de prisão e
não tem perspectiva de sair da penitenciária.
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