O Globo diz que o sucesso no cadastramento de brasileiros no programa Mais Médicos tem como efeito colateral o esvaziamento de profissionais do Saúde da Família.
Se essa materia fosse no governo petista os seus defensores ia dizer que a midia marrom estava contra. Mas é noutra situação e aplaude.
O problema foi detectado em três estados. Na Bahia, por exemplo, 53% dos 750 médicos selecionados trabalhavam na rede de saúde de outros municípios.
No Rio Grande do Norte, essa taxa atingiu 70,5% entre os 138 profissionais alocados no estado. Na
Paraíba,
o jornal detectou que 60% de 128 médicos que se apresentaram para
substituir os cubanos estão saindo de seus postos nas equipes do Saúde
da Família.
O principal motivo da migração é o salário. Talvez, seja o caso de unificar os programas.
O Brasil tem mais de meio milhão de médicos, dos quais 250 mil
atuam no setor público. Mas, por ignorância ou má fé, vários veículos
ainda insinuam que sem os 8 mil meio-médicos cubanos será o caos.
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