Para o presidente eleito, Jair Bolsonaro,
os primeiros médicos de Cuba que deixaram o Brasil após o desembarque
do país caribenho do Mais Médicos eram, na verdade, militares e agentes
infiltrados.
O futuro chefe do Executivo federal foi questionado por
jornalistas, nesta terça-feira (20/11), sobre críticas ao programa e tentativas de inviabilizar direitos dos profissionais estrangeiros.
“Há cinco anos, quando a MP chegou à Câmara eu vinha criticando a
questão de não poder trazer as famílias para cá, o que é desumano,
questão dos salários e a da comprovação se são médicos mesmo. Isso vai
ser normalizado”, disse Bolsonaro, completando:
“Os primeiros [médicos]
que saíram, dos 200, no meu entendimento, foram militares e agentes
cubanos que estavam aqui dentro”.
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