Os candidatos à Presidência da República neste ano declararam à Justiça Eleitoral valor recorde em patrimônio: R$ 833 milhões, somados os bens dos 13 concorrentes à sucessão do presidente Michel Temer. Na última eleição presidencial, a soma dos bens informados pelos 11 candidatos era de R$ 11 milhões.
Esta é a primeira eleição geral em que os
candidatos estão proibidos de arrecadar dinheiro de empresas para
custear as campanhas.
Só pessoas físicas podem realizar doações.
No entanto, os próprios candidatos foram
autorizados a bancar a totalidade de seus gastos, por meio do chamado
autofinanciamento, até o limite para cada cargo em disputa. A regra
beneficia candidatos ricos. No caso de presidente, o teto é de R$ 70
milhões no primeiro turno, e de R$ 35 milhões no segundo.
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