A frase resume a impotência do mandatário diante da inércia de seus
assessores, da ausência de homenagens, dos paparicos habituais, da
agenda esvaziada, dos projetos que não saem do papel.
Mais impopular
presidente desde 1989, Temer é considerado ruim ou péssimo 73% dos
brasileiros, segundo o Datafolha. Já foi pior —82% em junho—, mas o alto índice mantém o presidente sob regime de “café frio”.
Três meses depois de ter anunciado sua desistência de concorrer à
reeleição, o emedebista está preso a uma atmosfera de fim de governo,
mesmo tendo pela frente mais de quatro meses de gestão.
Uma das marcas de um fim prematuro é a agenda esvaziada, com apenas
um ou dois compromissos diários, e eventos cada vez mais em tom de
improviso, anunciados de última hora e sem protocolo.
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