Uma guerra ideológica que há anos divide a Igreja Católica deixou os
corredores do Vaticano nesta semana para ser travada em público.
De um lado, estão o papa Francisco e aqueles que apoiam sua visão de
uma Igreja mais liberal em relação a temas como divórcio e
homossexualidade. De outro, conservadores que criticam essa tentativa de
abertura e temem um enfraquecimento da religião.
O embate ganhou manchetes com a divulgação, no domingo passado, de
uma carta em que o ex-núncio apostólico na capital americana, Carlo
Maria Viganò, acusa Francisco de ter acobertado crimes sexuais cometidos
pelo ex-arcebispo de Washington, Theodore McCarrick, e pede a renúncia
do papa.
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