quarta-feira, 6 de junho de 2018

A síndrome do falar é fácil, dificil é cumprir. Avelha estratégia de Lula de criticar a emissora para cativar a militância alienada.

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Fim da farsa da Globo com o PT. João Roberto Marinho foi ao Instituto Lula pedir que o petista fosse candidato em 2014


O camaradas do PT, PCdoB, PSol e PCO  achavam muito bom falar mal da Globo. É um ódio eterno da emissora.

A farsa do PT com a Rede Globo acaba de cair por terra. E coube a um petista ilustre, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, detonar aquela velha estratégia de Lula de criticar a emissora para cativar a militância alienada. Qualquer pessoa sensata reconhece que Lula jamais chegaria ao poder sem a bênção da então toda poderosa Rede Globo em 2003.

Na época, apenas uma minoria da população tinha acesso à internet e a emissora tinha o poder de influenciar os destinos do país através da manipulação de suas preferências políticas. Lula já havia se prestado o papel de aliado da Globo para derrubar Leonel Brizola na disputa à Presidência em 1989 para favorecer o sócio da emissora, Fernando Collor de Mello.

Meter o pau no Rádio, TV e o Jornal é fácil demais.

Na hora se sentar na cadeira o ‘bicho pega’ e te que ser parceiros gastando rios de dinheiro em propagadas. As quatro agremiações queimaram a língua quando estiveram ou se um dia chegar lá de novo. É a síndrome do “falar é fácil, dificil é cumprir o que diz em palanques”.

A guerra é para encorajar o seu exercito a odiar a Globo enquanto acordos são feitos nos bastidores longe do eleitor.

Lula disse a deputados e senadores: "Porra, aqui eu tô até assistindo a Globo, não a saida". 
 

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