O ciclo de seca que atinge o Rio Grande do Norte, e
parte do nordeste brasileiro, deve chegar ao fim em 2017. Esta é a
expectativa dos meteorologistas que acreditam na tese de que o ciclo de
estiagem, que já ultrapassa cinco anos, está em sua reta final.
Segundo o meteorologista Gilma Bristot que integra os quadros da
Emparn, a partir de 2018 o Rio Grande do Norte deve emplacar uma
sequencia de três ou quatro anos com boas precipitações, que garantirão a
recomposição das reservas hídricas.
Esta recomposição, segundo Bristot não será imediata, e exigirá uma
sequência de anos com boas chuvas para que o cenário ganhe um novo
contorno.
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