O pedido de indiciamento foi encaminhado ao Ministério Público, que
vai analisar se denúncia o ex-ministro. Além do Ministério do
Planejamento, Bernardo já comandou o Ministério das Comunicações. No dia
23 de junho, Paulo Bernardo foi preso por suspeita de ter recebido R$
7,1 milhões de propina em um esquema envolvendo uma empresa de software,
a Consist, que administrava contratos de crédito consignado para
funcionários públicos.
De acordo com as investigações, agentes públicos e
políticos recebiam pagamentos ilegais a partir do contrato feito com a
empresa.
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