Krzysztof Charamsa, o padre polonês que escandalizou o Vaticano ao
anunciar sua homossexualidade, escreveu um manifesto de defesa dos gays
com dez mandamentos dirigidos à Igreja católica para que abandone a
perseguição contra este grupo de pessoas.
”Não é como o caso do Estado
Islâmico que persegue pessoas homossexuais, matando-as. A Igreja
católica não mata as pessoas, mas as mata psicologicamente”, afirma
segura Charamsa em entrevista à AFP.
“A Igreja mata os gays com sua posição retrógrada, com sua negação,
com seu desprezo e com os contínuos ensinamentos contra os
homossexuais”, explica. Em Barcelona, onde reside agora com seu
companheiro, Charamsa expõe os detalhes deste “Novo manifesto de
libertação gay” entregue com exclusividade à AFP (Isto É).
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